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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Santo Antônio de Lisboa, patrimônio das tradições açorianas

Lugar “abençoado por Deus e bonito por natureza”. Definição perfeita para este canto, que esconde contos e só demonstra encantos. Onde marcas da herança cultural dos imigrantes açorianos permanecem intactas desde meados do século XVIII.
Bairro onde o cultivo e o processamento de ostras cultivadas pelos maricultores proliferam-se e podem ser degustados por toda a pequena, mas intensa e ‘imensa’ orla. Onde os peixes são pescados há alguns metros dos restaurantes e preparados de forma simples, na hora.


Província na qual a produção de artesanato e da cerâmica, onde a realização de eventos culturais e de celebrações à vida convivem de forma orgânica e em total harmonia com o dia-a-dia das pessoas que lá estão e de toda a sua história, que se faz presente por todos os lados para onde olhamos. Enfim, a beleza singular da região, entre o mar e a montanha, é um exemplo de simplicidade, de sabores e de saberes, onde o tempo desacelera e a pressa não tem vez.  

É um daqueles lugares marcados pelas ruas de pedra (uma delas, a primeira rua calçada de Santa Catarina, onde o Imperador Dom Pedro II caminhou em terras catarinenses), alinhadas com casarios históricos de traços açorianos, que remetem a um tempo em que a Ilha de Santa Catarina descansava em calmaria, mas que lá, somente lá, em sua íntegra, está segura e assegurada.

Fruto da articulação de organizações governamentais, não-governamentais
movimentos sociais, estudantes e acadêmicos, pescadores, marcultores e representantes de comunidades tradicionais, que estão trabalhando juntos, em prol da preservação cultural, social e econômico de Santo Antônio de Lisboa.

E no que tange à gastronomia.....

Pirão de peixe, pastel de berbigão e ostras gratinadas à perfeição. Precisa mais¿

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Panacota regada com calda de frutas vermelhas

Um Brinde à vida, para sorrir sem remorso e ser plenamente feliz
Em cada celebração
, o Pastifício emana energias diversas. Sem colocar em questão os quitutes servidos, mas, sim, das pessoas que aqui se reúnem. Fato é que o sorriso predomina. 

A cada garfada de salada preparada com produtos da horta; naco de tortano; fatia de focaccia; caldos de frutos do mar; ostras gratinadas;
massas artesanais regadas com sugo variados....brindes e mais brindes fazem as gargalhadas ecoarem. 
                                                                                                                                                                    Para finalizar, o doce. Este encerra com um...'quero mais...mas por hoje batas!!!!!" 
Desta feita, com a ajuda do adorável casal Lorraine e Fanini, mais brindes e sorrisos, no evento:
















Como a última garfada é a mais lembrada, a receita da Panacota com calda de frutas vermelhas.
Ingredientes para 8 porções individuais:
1 fava de baunilha
750 ml de creme de leite fresco

6 colheres (sopa) de açucar rfinado
12 gr. de gelatina incolor em pó
manteiga para untar as forminhas
Modo de preparo
Aquecer o creme de leite com a fava de baunilha;
Deixe ferver e desligue;
Coloque a gelatina  (dissolvê-la previamente até dissolver);
Mexa bem, com um foie, agregando todos os componentes;
Coloque nas forminhas untadas por, no mínimo, 12 horas, na geladeira.

Sirva com frutas vermelhas preparadas.